TUDO EM ACESSÓRIOS INFANTIS E BIJUTERIAS: VISITANTES, OBRIGADA POR JÁ TER ALCANÇADO MAIS DE 200 MIL ACESSOS

terça-feira, 12 de novembro de 2013

VISITANTES, OBRIGADA POR JÁ TER ALCANÇADO MAIS DE 200 MIL ACESSOS

Clientes e visitantes do meu blog, muito obrigada por ter atingido hoje mais de 200 mil acessos ao meu blog. Continuem visitando, prometo publicar novidades sempre que eu poder. A satisfação de cada um que visita meu maravilhoso mundo de bijuterias e acessórios infantis é tão importante quanto a minha de poder dividir tudo o que eu fabrico. Só tenho que agradecer a cada um e ao meu Deus, por me dar este dom, este amor pelo meu trabalho.

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SEJAM BEM VINDOS!

Sejam bem vindos ao meu blog. Quando criei este blog, criei com o objetivo de mostrar para as pessoas os modelos de bijuterias e acessórios infantis que eu faço e que estão prontas para serem comercializadas, saber se as pessoas estão aprovando meu trabalho e com a proposta de divulgação dos meus produtos. Desejo ter a opinião dos meus clientes e dos visitantes também, para eu poder juntar com as minhas criatividades e estar sempre renovando meus modelos. Todo comentário ou opinião serão válidos. Quem desejar comprar qualquer peça Vicke Bijumix ou várias peças para revenda, entre em contato comigo e faremos bons negócios: vickebijumix@hotmail.com ou ligue: (83) 999658603 e 999266247.

MINHA HISTÓRIA DE MULHER EMPREENDEDORA

Meu nome é Vitória e meu apelido é Vicke, desde muito cedo, ainda criança, tive que aprender a me virar sozinha, e para me manter, vendia produtos em catálogos para ganhar porcentagens. Hoje vejo que naquela época eu já tinha uma visão empreendedora. Após terminar o ensino médio, tive alguns empregos, mas no que mais me identifiquei foi no comércio, quando trabalhei como vendedora numa loja infantil.

Antes e durante os cinco anos que trabalhei nessa loja infantil, fiz vários cursos nas áreas de empreendedorismo, vendas e liderança. Quando meus patrões me chamavam para fazer os pedidos nos catálogos, eu observava que a modelo do catálogo usava, além da roupa e do calçado, acessório infantil na cabeça: tiara, faixa, laço grande, pulseira, cinto...

Um dia, comprei materiais numa loja de aviamentos, fiz alguns acessórios e perguntei se após a venda da roupa da loja, eu poderia oferecer meus produtos; eles aceitaram. Vendi os que eu havia feito, pesquisava nos catálogos, na internet e fui criando meus próprios modelos e recebendo encomendas. Trabalhava em casa até madrugada para obter satisfação e confiança das clientes. Pesquisei, e vi que na cidade e em outras próximas não havia ninguém que trabalhasse fabricando acessórios infantis; eu estava diante de uma grande oportunidade de negócio e a abracei com toda garra. Fui convidada para participar de um curso do SEBRAE chamado Liderar, e foi durante esse curso que tomei a decisão de deixar de ser vendedora para montar meu próprio negócio. Devido meu foco ser acessórios infantis, minhas clientes são mulheres e mães, e o fato de eu ser mulher, ajuda muito no atendimento flexível que ofereço para cada uma delas. O início não foi fácil, eu precisava aprender gerenciar meu negócio, fabricar, vender, pesquisar concorrentes diretos e indiretos, pesquisar fornecedores e ter estratégias de marketing, para isso, fiz o curso de marketing e gestão empresarial a distância, que me ajudou muito.

Há quase cinco anos, tomei umas das melhores decisões da minha vida: Abri meu próprio negócio com o nome fantasia Vicke Bijumix, era na sala da minha casa. Sou Empreendedora Individual, não fabrico apenas acessórios infantis e bijuterias, fabrico conforto e qualidade, participo da feira de negócios organizada pelo Sebrae que acontece uma vez ao ano durante o festival da carne de sol, uma das festas tradicionais da minha cidade Picuí. Todos os meus produtos têm embalagens padronizadas, vendo no varejo e no atacado para cidades vizinhas, para outros estados e até para outro país, através de conterrâneos que moram fora e vêm visitar seus familiares.

Para agilizar a entrega das encomendas, hoje tenho uma funcionária fixa, para quem ofereço um ambiente de trabalho onde tomamos decisões juntas. Minha marca é muito conhecida, pois divulgo fotos no meu blog, facebook, instagram, página Vicke Bijumix e pelo whatsapp. Gosto de atender todas as exigências das clientes e dar a praticidade que elas merecem ter. Hoje tenho um ponto comercial alugado dividido em loja e fabricação, já tenho minha casa própria financiada pelo Banco do Brasil e, além de querer mais expansão nas vendas em atacado, sonho em ter meu ponto comercial próprio. Tenho uma relação estreita com meus clientes, considero suas opiniões, para inovar sempre, acompanho as tendências da moda infantil e bijuterias, e aceito cartão de crédito para ter mais uma opção de pagamento. Tenho compromisso com a imagem e com o crescimento do meu negócio, não apenas com o estado físico da empresa, como também com a qualidade dos produtos e a satisfação de cada cliente. No natal, presenteio os melhores clientes do ano com brindes, e com isso, eu tenho a melhor propaganda que existe, a da “boca a boca”.

Em 2016, fui instrutora do Curso de Criação e Confecção de Bijuterias pela Instituição SENAC em Picuí PB e fiquei muito orgulhosa por ser inspiração na formação de novas empreendedoras. Hoje, com a expansão das vendas, parcerias com fornecedores e com o aumento do faturamento, estou terceirizando alguns serviços para aumentar a produção e dar oportunidade de trabalho para outras mulheres.

Acredito que, para ter sucesso como empreendedora, é preciso ter coragem para trabalhar muito, ter atitude, não sentir medo de correr riscos, inovar, buscar capacitações, ouvir as críticas construtivas e melhorar a cada dia. Enfim, eu sempre falo que tenho pelo meu negócio um amor de mãe, e como a mãe cuida e dedica maior parte do tempo para o filho, é assim que eu faço, e tem dado certo. Não foi de um dia para outro que me tornei uma mulher empreendedora, foi juntando as experiências da vida profissional e pessoal. Hoje, aos 37 anos, consigo viver com o meu pró-labore e sou uma mulher apaixonada por uma profissão que não foi imposta pela falta de emprego, foi uma decisão guiada pela vontade de vencer na vida, de me realizar profissionalmente e um dia poder oferecer vagas de trabalho.

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